Prenda de um alquimista
Para o amor, essa quimera que engana a inteligência raptando-nos para a adolescência, batam-se quilos de inocência com uma pitada de demência, leve-se ao forno da paciência em lume forte de tolerância, depure-se das excrescências da ganância e da desconfiança, mexa-se o produto com a varinha mágica do sorriso, e sirva-se com total imprudência.